quinta-feira, 8 de maio de 2008

Sua canção



Passa-se tempo.
Sereno já para,
e um passo fundo nas mãos.
Voa no mundo,me dá o meu rumo,
pra que eu não caia no chão.

Cuidado,momento,lorota,galocha.
firmeza na sua mão.
SE UM DIA EU DESCUBRO O FINAL DISSO TUDO,QUEM SABE CHOVE A RAZÃO?
nesse mundo que roda,roda,você tem seu papel que muito importa...
Prossiga sua canção.


(Flávia Bittencourt)

sexta-feira, 2 de maio de 2008

A incógnita.


Como é fascinante a raça humana.
Como é fascinante o não saber sobre si próprio.
O não saber se é concretizado em nós mesmos,em cada milímetro perfeito se revela uma incapacidade de entendimento.
Nós somos a inteligência ainda ignorante,o entender não entendido,a beleza padronizada,o natural anti-natureza.
Somos tudo aquilo que na verdade não dizemos ser,que não queremos ser.
Somos a contradição,a mesmisse,a futilidade,o provincianismo,a insegurança.
E principalmente,somos a incógnita...a incógnita...e a incógnita.





Não fui eu, foi meu Eu lírico!