Vi um egoísmo que estranhamente era muito generoso,
seus dentes refletiam muito bem a felicidade,mas de alguma
forma seus olhos desdiziam disso,escondiam alguma coisa.
Gostava de falar a verdade e de mentir pra si mesma.
Existia também um mistério e transparência inigualáveis.
A sua morenice era doce,era amarga...
Pocurava alguém para abraçar,quando encontrava,procurava como se desfazer desse abraço.
A sua morenice era doce,era amarga...
Pocurava alguém para abraçar,quando encontrava,procurava como se desfazer desse abraço.
Era irritadiça e cordial,se denominava coragem e em horas apontava indícios
de fraqueza.
Havia ali uma sensibilidade aguda,que tão assustadoramente se convertia
em frieza.
Apreciava a vida,e em mesmo compasso tinha uma indisposição enorme de viver.
Era determinada na luz e no escuro,desistia fácil de seus ideais.
Parecia contraditório,mas me era muito normal.
Vi ali,o espelho!
(Jéssica Bittencourt)
"É que narciso acha feio o que não é espelho...porque és o avesso do avesso do avesso do avesso..."
de fraqueza.
Havia ali uma sensibilidade aguda,que tão assustadoramente se convertia
em frieza.
Apreciava a vida,e em mesmo compasso tinha uma indisposição enorme de viver.
Era determinada na luz e no escuro,desistia fácil de seus ideais.
Parecia contraditório,mas me era muito normal.
Vi ali,o espelho!
(Jéssica Bittencourt)
"É que narciso acha feio o que não é espelho...porque és o avesso do avesso do avesso do avesso..."
3 comentários:
nossa quantos paradoxos.
quantas jéssicas existem ai dentro?
cara, é um ramo díficil né? Mas ninguem nunca disse que ia ser fácil, mas que nada, quando se tem paixão nada é mais prazeroso do que tentar, mesmo com as dificuldades :)
E como disse Fernando Pessoa:
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho..."
Quantas Jéssicas existem aqui?Nem eu mesma sei.
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