sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Luz


São os olhos...
Sempre os olhos...
me perco...
são meus.
me venderia...se pudesse.
de quem? meus, nesse momento, meus.
arco-íris, carvão em brasa, já os são.
eu os tenho bem aqui na minha mão.
nem sei se algum dia diria não.
E nem o posso, me paralisam
mar negro, luz da noite, me embreagam.
quero mergulhar, te achar,me achar,nos achar.
Gritam!Querem sempre dizer alguma coisa,
suavemente, sutilmente, gritam pela juventude.
pequeninos..olhinhos.
Tanta Luz, me afogo.
E nem sabem.. E nem imaginam... E nem me leem.
Eu sei, eu imagino, eu leio.
São os olhos...
Sempre os olhos.

(Jéssica Bittencourt)


Gosto quando olho pra você
Gosto mais quando seu olho vem
Na direção do meu
Na direção do meu
Na direção do meu
Gosto ainda mais quando esquecemos
Onde estamos e olhando em volta escolhemos
A mesma coisa pra olhar
A mesma coisa pra olhar
A mesma coisa pra olhar
Gosto quando olho com você o mundo
E gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Na direção do meu
Na direção do meu
A mesma coisa pra olhar
A mesma coisa pra olhar
Gosto quando olho com você o mundo
E gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele com você
Gosto mais do mundo quando posso olhar pra ele...com você
(Seu olhar - Moska)

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, que profundo!

Fóssil disse...

Engraçado como mesmo não entendendo direito (ponto pra ti) não pude deixa rde achar muito bonito =D

Anônimo disse...

Jéssica, eu adorei esse texto!
Parabéns!
as palavras foram muito bem utilizadas.
Não tenho o que dizer, só Parabéns pelo seu talento!